Usei o termo "American Manga" de propósito entre aspas porque não concordo com a terminologia. De qualquer forma, a revista Cosmo Girl que tem uma base de leitoras de cerca de seis milhões vai estar publicando um pseudo-mangá de propriedade da Tokyopop a partir de agosto. O nome é "The Adventures of CG" e a autora Svetlana Chmakova que terá outro título - Dramacon - publicado pela Tokyopop em outubro.
De forma muito coerente, o ICV fala que talvez seja a primeira exposição de algumas das leitoras da Cosmo Girl (*que tem cara de ser algom como as Queridas, Caprichos e similares daqui*) aos quadrinhos (*veja que eles não falam em "manga", mas "comics"*), já que as meninas e mulheres nos EUA se encontravam marginalizadas e abandonadas até a invasão dos mangás. Se isso vai ajudar a vender mangá, ou shoujo mangá, para ser mais específica, eu não sei. Pode ser mais um uso vulgar da chamada "estética mangá" (*olhões, caretas, SDs, etc*), como no desenho "Três Espiãs Demais" (*"Totally Spies" que vai ter cine manga pela Tokyopop*) do que um quadrinho interessante que faz uso inteligente dos recursos narrativos dos mangás de verdade. Enfim, mais do que um grande passo para os mangás, acredito ser um grande passo para a Tokyopop. Ainda sobre a questão saiu um artigo no USAToday intitulado Japanese Manga Takes Humongous Step. Veja que a matéria não fala "shoujo mangá", mas "mangá".
De forma muito coerente, o ICV fala que talvez seja a primeira exposição de algumas das leitoras da Cosmo Girl (*que tem cara de ser algom como as Queridas, Caprichos e similares daqui*) aos quadrinhos (*veja que eles não falam em "manga", mas "comics"*), já que as meninas e mulheres nos EUA se encontravam marginalizadas e abandonadas até a invasão dos mangás. Se isso vai ajudar a vender mangá, ou shoujo mangá, para ser mais específica, eu não sei. Pode ser mais um uso vulgar da chamada "estética mangá" (*olhões, caretas, SDs, etc*), como no desenho "Três Espiãs Demais" (*"Totally Spies" que vai ter cine manga pela Tokyopop*) do que um quadrinho interessante que faz uso inteligente dos recursos narrativos dos mangás de verdade. Enfim, mais do que um grande passo para os mangás, acredito ser um grande passo para a Tokyopop. Ainda sobre a questão saiu um artigo no USAToday intitulado Japanese Manga Takes Humongous Step. Veja que a matéria não fala "shoujo mangá", mas "mangá".
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