Gostando cada vez mais de Fruits Basket

Fruits Basket não era o mangá dos meus sonhos, mas gostei muito da JBC decidir lançá-lo. Comprar o nº1 era meio que obrigação e eu tinha boa impressão do anime. Como não tinha avançado nas scanlations, estou degustando o mangá, que comecei a amar desde o segundo volume. É simples, é ingênuo, é simpático, e, inegavelmente, muito gostoso de ler. Queria que corrigissem algumas coisas ("senhorita", ausência do "kun" e por aí vai), mas isso acaba sendo um detalhe que os fãs podem ajudar a mudar com seus e-mails para a editora.

Aliás, não sei se foi por causa do meu blog ou mesmo do e-mail que enviei para as listas de discussão (*Tomodachi no Shoujo e Fruits Basket Brasil*), mas o fato é que o site da Henshin publicou a notícia sobre a vendagem do mangá nos EUA. Deveriam também dizer que foi o segundo mais vendido de maio no Japão. Isso ajuda a mostrar a força de Fruits Basket lá fora.

Mudando um pouco de assunto, não sei se isso acontece em outras cidades fora Brasília, mas os jornaleiros cismam de colocar Fruits Basket com a capa virada ao contrário. Será que o desenho grande não chama mais atenção? Dizer que não estão acostumados com os mangás seria mentira... Enfim...

É realmente legal ter 4 shoujos tão diferentes entre si (Peach Girl, Angel Sanctuary, Tokyo Babylon e Fruits Basket) nas bancas. Abre possibilidade para escolha, pode ajudar a mostrar que shoujo mangá pode ser muita coisa diferente das fórmulas que nego fica repetindo por aí. Enfim, muita coisa ainda pode melhorar, mas acho que este ano está sendo particularmente feliz. Só faltava a Conrad tomar vergonha e nos dar Karekano ou Hana Kimi ou sei lá, nos surpreender com Kimi Wa Pet. Sailor Moon eu já abstrai... preconceito demais.