terça-feira, 24 de maio de 2005

Falando em yaoi


Como já tinha postado anteriormente, a mangá-ka Kazuma Kodaka, autora de Kizuna, arrastou quase 500 fãs para uma sessão de autógrafos feita pela Be Beautiful (*linha yaoi da editora CPM*) na livraria Kinokuniya no Rockefeller Center, o que representou um recorde para eventos do gênero na loja. O sucesso do yaoi e sua penetração entre os fãs têm sido largamente reconhecida pelos sites, mesmo aqueles como o sucesso do yaoi e sua penetração entre os fãs têm sido largamente reconhecida pelos sites, mesmo aqueles como o ICV, que não tem nada a ver diretamente os fãs de mangá, e jornais. Ponto contra o preconceito, até porque, o bolso fala mais alto. Para uma matéria mais completa sobre o evento sugiro também o site da editora.

Ainda dentro do assunto, graças ao pessoal do fórum da Henshin, descobri que vai estar havendo uma sala de exibição de animes yaoi no Anime Friends. A iniciativa é boa desde que não deixem menores de 18 ou pelo menos 15 anos (**minhas alunas me odiariam se lessem isso**) assistirem as mostras. Aliás, a coisa já está arrepiando os cabelos daqueles que acham que yaoi é coisa de gay (**sei que há gays que curtem yaoi**) e se sentem incomodados com as mulheres que estão furando o “Clube do Bolinha”.

Agora, o texto da página do Anime Friends exagera em pelo menos em dois pontos: primeiro, o fandom de yaoi cresce, mas o mercado não acompanha os anseios das fãs, afinal, não estamos nos EUA; segundo, Tokyo Babylon não é yaoi e melhor não misturar as coisas, afinal a cabecinha de alguns já anda muito bagunçada.

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